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Análise: Breakers Collection nos faz voltar no tempo

Conhecia a franquia?

Breakers é uma franquia de jogos de luta 2D que inclui o jogo original de 1996 para o Super Nintendo e sua sequência, Breakers Revenge, lançada em 1998 para o console arcade Neo-Geo. Estes jogos se destacam por sua jogabilidade rápida, gráficos de alta qualidade e elenco diverso de personagens.

Como um bom e clássico jogo de luta, Breakers tem uma jogabilidade fluida, permitindo que os jogadores executem bons combos em suas lutas. A jogabilidade em Breakers Revenge foi refinada em relação ao título original, incluindo melhorias na velocidade e na resposta dos personagens. Além disso, o jogo também inclui novos movimentos e habilidades especiais para os personagens.

Ambos os jogos da franquia apresentam um elenco diverso de personagens, cada um com sua própria personalidade e fácil de distinguir na tela. Alguns personagens são mais fortes fisicamente, enquanto outros são mais hábeis com magia e habilidades especiais. Breakers Revenge, por sua vez, apresenta novos personagens, além dos retornos dos personagens do jogo original. Cada personagem tem sua própria técnica de luta e movimentos, o que os torna únicos e divertidos de jogar independente do seu estilo de jogo.

Inclusive, para os novos jogadores há a possibilidade de colocar uma cola dos golpes nas laterais da tela, já que o jogo não preenche os 16:9 nativamente.

Um belo jogo antes e agora

Em meio à muitos clones de Street Fighter que existiram na época, os gráficos conseguem ser de alta qualidade para a época em que foram lançados. As animações dos personagens são fluidas e detalhadas, dando vida às cenas de luta. Novamente, Breakers Revenge apresenta gráficos aprimorados em relação ao original, com cenas de fundo ainda mais coloridas e detalhadas.

Veja bem, eu não estou falando que Breakers não tem “similaridades” com Street Fighter, elas estão lá e vai ser impossível você não enxergá-las. O chute rápido de Chun-li ou projéteis de poder, ganchos com salto e ataques de longa distância. Essa era a maneira de novos jogos trazerem boas referências e memórias para os jogadores. Breakers faz isso muito bem, sem perder muito de suas características e isso não me trouxe nenhum tipo de sentimento negativo.

A trilha sonora em ambos os jogos da franquia é intensa e apropriada para o estilo de jogo. As músicas acompanham a ação e aumentam a tensão em cenas de luta. A música é uma parte importante da atmosfera dos jogos e aqui ela consegue embalar e empolgar durante as partidas.

Breakers e Breakers Revenge incluem uma variedade de modos de jogo já conhecidas como Arcade e Treinamento e Breakers Revenge, em particular, inclui novos modos de jogo, como o modo de treinamento aprimorado e o modo de torneio, onde os jogadores podem competir com outros jogadores online ou em um torneio local. Estes novos modos de jogo adicionam uma camada extra de diversão e podem até ser a justificativa para aqueles que querem reviver esses títulos atualmente.

Conclusão

Em resumo, Breakers Collection traz jogos de luta clássicos que oferecem uma jogabilidade intensa e personagens divertidos. Com gráficos de alta qualidade e trilhas sonoras intensas, estes jogos são ideais para amantes de jogos de luta retrô que procuram uma experiência de jogo clássica e desafiadora. Além disso, com novos modos de jogo e recursos adicionais, Breakers Revenge oferece uma experiência ainda mais completa e divertida. Para aqueles que apreciam jogos de luta retrô ou simplesmente procuram uma experiência clássica de jogo, Breaker Collection pode ser uma ótima opção para experimentar.

Breakers Collection

Visual, ambientação e gráficos - 8
Jogabilidade - 8
Diversão - 7
Áudio e trilha-sonora - 7

7.5

Bom

Breakers Collection é indicado para amantes do jogo de luta dos anos 90 e para aqueles que eram fãs da franquia e querem testar sua habilidade online.

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Bruno Degering

Gamer há tanto tempo que usa consoles como referência cronológica para lembranças de sua vida. Amante de Mega Man, Resident Evil e Warcraft. Se gaba por ter zerado Battletoads aos 9 anos mas abandonou Bloodborne com 26.

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