Analistas de Wall Street apresentam opiniões divergentes sobre o impacto da produção lenta da GPU GB200 da NVIDIA em seus próximos resultados financeiros e perspectivas para o ano. Enquanto o analista Tristan Gerra, da Baird, minimiza preocupações sobre a produção da GB200, Frank Lee, do HSBC, adota uma postura mais cautelosa, reduzindo sua previsão de envio de servidores NVL para o ano.
Problemas com chips da NVIDIA RTX 5090 geram preocupação e problemas aos usuários
Gerra observa que, embora a produção da GB200 tenha começado lentamente devido a “novidades arquitetônicas” e limitações de infraestrutura, ela está ganhando impulso. Ele destaca que os atrasos iniciais não devem levar os clientes a pular para produtos de próxima geração, prevendo que a GB200 será a principal GPU da NVIDIA até 2026.
Por outro lado, Lee, do HSBC, ajustou sua meta de preço das ações da NVIDIA de $185 para $175, citando problemas contínuos na cadeia de suprimentos da GB200. Ele espera que a NVIDIA compense o ritmo lento da GB200 com um aumento nos envios da B200, permitindo que a empresa registre receitas significativas nos próximos trimestres.
John Vinh, da KeyBanc, reconhece as restrições de fabricação, mas acredita que a demanda por outras GPUs, como a H20, compensará esses desafios. Rick Schafer, da Oppenheimer, projeta que, apesar dos desafios, a demanda por GPUs H200 continua forte e que a NVIDIA se beneficiará de inovações rápidas no setor de tecnologia.
Analistas continuam a monitorar a capacidade da NVIDIA de atender às expectativas de mercado em seus próximos relatórios financeiros, apesar dos desafios de produção enfrentados.
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