Metro Exodus, jogo super aguardado que chega nesta sexta-feira dia 15 de fevereiro, é mais um capítulo nessa querida série. Alguns não sabem, mas os jogos Metro 2033, Metro Last Light e agora Metro Exodus são baseados em uma série de livros russa escrita por Dmitriy Glukhovskiy (não faço ideia de como se fala isso).
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Cuidado, esse artigo pode conter spoilers
METRO 2033
Após uma catástrofe nuclear, os poucos que conseguiram sobreviver criaram uma nova sociedade nas linhas de metrô de Moscou. O protagonista se chama Artyom que esbarra com Hunter, um velho amigo de seu padrasto e uma pessoa conhecida por resolver vários assuntos do metrô. Hunter afirmar estar a caminho de uma missão importante para salvar todo o sistema de metrô, mas acaba nunca voltando. Artyom, então vai atrás de avisar ao centro do governo do metrô sobre a iminente catástrofe. O livro traz passagens filosóficas, assuntos políticos e criticas à religião.
METRO 2034
2034 não é uma continuação direta do seu antecessor e segue outros personagens. Do outro lado do metrô, os habitantes da estação Sevastopolskaya lutam pela sobrevivência contra novas ameaças. O destino da estação depende de fornecimento de equipamentos, armas, comida etc. que de repente são cortados ao mesmo tempo que caravanas e comunicações são perdidas. Para resolver o mistério, um pequeno grupo formado por Ahmed, Homer e Hunter parte pelos túneis em busca de respostas.
METRO 2035
Ayrtom, agora casado com Anna, passa boa parte de seus dias em sua obsessão de conseguir algum contato de rádio com sobreviventes da Terceira Guerra Mundial que vivem fora do submundo do metrô de Moscou. Suas infrutíferas tentativas e insistente exposição à radiotaividade faz ele perder muitos amigos e passar a ser considerado um louco pela sociedade dos túneis. Em uma reviravolta inesperada, Ayrtom parte com Homer em uma aventura para além do subterrâneo da capital em busca de um novo lar.