Hoje, dia 29 de agosto, é Dia do Gamer! Como é de se esperar, há muito o que falarmos sobre esta forma de diversão que tanto nós amamos nos divertir com algo que surgiu como acidente. Sem querer. Sim, foi nos Estados Unidos, onde era apenas uma demonstração da capacidade de processamento de computador ao exército americano com finalidade nuclear, se tronou uma ideia a outros que viram a exibição. Após mais de meio século, podemos ver o quanto evoluiu e vamos traçar nesta reportagem o que nos espera e o que podemos especular do futuro dos videogames.
A indústria dos games expandiu muito, ganhou proporções jamais vistas e deixou de ser um objeto que poderia danificar a TV, segundo as avós e avôs de muita gente. Podemos ver como algo saiu de pequenos pontos pixelizados para algo totalmente excepcional aos olhos, mas digo mais, games mais no formato retrô não ficaram no passado e ainda podemos ver vez ou outra um jogo no estilo antigo.
O poder de compra e o custo dos games no Brasil
Para traçar um paralelo ou mesmo uma linha temporal, tivemos gerações que saíram dos jogos na memória e cartuchos para outras mídias como o CD e agora o B-Ray, mas não se limitou apenas a algo físico, mas a nuvem de dados dos jogos vieram e se somaram a tudo que já foi produzido até então. No entanto, as eras dos games não se fez somente com novos consoles a cada geração, mas os serviços atrelados a um mundo cada vez mais conectado fez sair dos portáteis para os nossos bolso em smartphones e ,sim, dá para ser gamer apenas por celular sim! Pois há jogos para comprar, dados para salvar, competir, acompanhar histórias ou mesmo rever jogos de gerações antigas aos gamers de outras gerações, como apresentar para os que iniciam e poder ver o que foi história no mundo dos games.
Dito todo este resumido caminho, as gigantes dos jogos como Nintendo, Sony e Microsoft vendo um potencial de consumidores cada vez maior com o tempo, mais as duas últimas, entram em um embate mais direto por estes consumidores antigos e novos. No momento a disputa está na aquisição de estúdios de jogos para fazer parte do conglomerado empresarias do ramo, pois estas possuem a capacidade criativa expandia e mais comercial em relação aos pequenos produtores de jogos independentes. O objetivo é ter grandes jogos que ficam para a história, no domínio dos consoles. Logo, por mais que tenham os serviços variados que vieram com as inovações, como jogar on-line, assinaturas, recursos e serviço, os jogos exclusivos são, e acredito que continuarão, sendo os protagonistas para ter a atenção dos jogadores na busca sempre do obra-prima que marcam uma geração.
Para não me estender muito sobre o Dia do Gamer e o futuro que podemos prosseguir, em suma, o que pode mudar é a relação que as empresas tem com nós, gamers. Tal importância é tanta que temos um dia para chamar de nosso e devemos atentar que os games mudam de acordo como evoluímos como sociedade e as tecnologias seguem uma tendência natural de evolução também. Ainda há o que melhorar em questão de serviços, de relacionamento, de segurança de dados e novos jogos com novas concepções e inovações, mas sabemos que a diversão é certa e que a revolução tecnológica no mundo do games não pararão jamais.