A segunda temporada da Liga Feminina NFA já tem data para acontecer! A partir do dia 01 de Novembro, doze equipes irão disputar a premiação total de R$ 1 mil, em séries melhor-de-cinco que acontecerão todas às quartas, sábados e domingos com transmissão ao vivo pelo canal da National Free Fire Association na Nimo.tv.
O sucesso da primeira temporada da Liga Feminina NFA evidenciou que existe uma grande parcela de mulheres que acompanham de perto o cenário competitivo de Free Fire e motivou o investimento da NFA, que já tinha como objetivo a criação de um projeto recorrente para o cenário feminino.
“A NFA tem como principal objetivo oferecer oportunidades e um ambiente competitivo e saudável para fomentar o desenvolvimento e crescimento do Free Fire no Brasil e é por isso que investe na base, por meio da Liga Secundária, que dá aos times amadores e semiprofissionais a chance de provarem seu valor, a Liga Feminina, para incentivar cada vez mais mulheres a jogarem e também a Copa NFA BlueStacks, que está acontecendo em outubro e coloca doze equipes semi profissionais para jogarem contra as doze profissionais da Liga NFA”, explicou Bernardo Assad, CEO e fundador da NFA.
A Liga Feminina NFA é disputada pelas doze equipes associadas da National Free Fire Association e busca fomentar e estimular a participação das mulheres no cenário competitivo de Free Fire. A primeira temporada da Liga Feminina NFA aconteceu entre os dias 13 e 31 de Julho e revelou a PMBR Girls como a primeira campeã da competição, seguida das jogadoras da INTZ eSports e GOD Girls.
“O cenário feminino no Free Fire vem aumentando cada dia mais.No lançamento do jogo, a quantidade de meninas que jogavam no modo competitivo era tão baixa que só ocorriam campeonatos com times masculinos ou mistos. Com o passar do tempo e com o crescimento do jogo muitas meninas vieram, se juntaram para fazer times e deixou a comunidade feminina de Free Fire enorme”, contou Isadora “isax” Morais. “A Liga Feminina NFA veio pra mostrar que a importância do cenário feminino de Free Fire e para provar que ele é tão competitivo quanto o masculino, algo de extrema importância para que mais e mais mulheres se sintam bem vindas para começar a jogar Free Fire, até porque jogo também é coisa de menina”, completou.