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E3 2017: Vimos Monster Hunter: World e ele tem tudo para ser o melhor da série

Monster Hunter é uma das franquias mais queridas da Capcom, em especial no oriente. Já fazia um certo tempo que ele era exclusivo das plataformas Nintendo, sendo necessário possuir um 3DS ou um Wii U para jogá-lo. Porém, após a E3 2017 essa história mudará.

Monster Hunter World, apresentado para todos consoles menos os da Nintendo, mostra um novo e rico mundo aberto extremamente detalhado e com muitas possibilidades. Antes de mais nada, queria dizer que a série não me atrai muito por ter um gameplay um tanto lento e travado, mas essa nova versão irá mudar tanto o jogo que estou animado desde o dia em que vi o jogo na minha frente.

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Durante o handsoff que presenciamos, vimos o mais lindo mundo de qualquer jogo da franquia Monster World. O título consiste de uma vegetação densa, mundo rico e muitas partículas aliados a uma bela iluminação. Como é de praxe da série, você recebe a missão de caçar um determinado monstro. Ao andar pelo mapa você pode escolher interagir com outros monstros/animais que irão lhe tomar tempo e esforço. Após seguir as pegadas do alvo, você o encontra dormindo em sua caverna. A partir deste ponto, podemos ver todo o potencial de Monster Hunter: World através das escolhas. Será que vamos atacar o monstro de cara? Fazer armadilhas? Utilizar a floresta contra ele? Atraí-lo para um novo ambiente? Usar outros monstros contra ele? Sim, todas essas possibilidades são reais e podem ser usadas.

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A opção escolhida na hora foi acordar a fera e fazê-la seguí-lo até um campo mais aberto, onde era possível de se desferir diversos ataques. Dentre os ataques tínhamos: Ataque padrão com espada, ataque aéreo após pular de uma altura, e arma de fogo com diversas variações e tipos de munição. Ao longo da luta vi duas coisas que me impressionaram (na realidade foram três, mas a terceira é a cereja do bolo). Com a luta e perseguição, eram usados sem nenhum pudor elementos do mapa como, por exemplo, pontos específico para atrair o monstro com o intuito de derrubar rochas em sua cabeça. Ou então, era possível atraí-lo para debaixo de uma árvore e derrubar seus frutos nele. Além disso, com os constantes ataques, em certo momento foi possível cortar sua cauda o que o enfraqueceu muito.

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Agora indo para a cereja do bolo, é possível chamar e/ou utilizar outros monstros contra o seu alvo. Foi simplesmente incrível chamar uma besta alada para lhe ajudar e, posteriormente, atrair diversos mini monstros para cima de sua caça.

Monster Hunter: World tem tudo para ser o melhor da série e afirmo que ele me impressionou a cada minuto jogado com suas diversas possibilidades. Também perguntei o porquê de sua ausência do Nintendo Switch e obtive duas respostas. A primeira é que a equipe de desenvolvimento queria tirar o máximo da jogabilidade e gráfico, neste caso teríamos o gargalo da potência do console portátil da Nintendo. Já o segundo motivo, é que o console já terá um jogo da franquia que será o Monster Hunter XX.

Leonardo Coimbra

Mestre supremo do Ultima Ficha, não manda nem em seus próprios posts. Embora digam que é geração PS2, é gamer desde o Atari e até hoje chora pedindo um Sonic clássico e decente. Descobriu em FF7 sua paixão por RPG que dura até hoje. Eventualmente é administrador e marketeiro quando o chefe puxa sua orelha com os prazos.

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