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Análise: Crossing Souls para Switch continua sendo uma maravilhosa experiência

Em Fevereiro deste ano, a Devolver lançou para o PS4 e para o PC o jogo Crossing Souls que é uma linda experiência de um jogo que traz a tona a aventura de jovens na década de 80 lotada de referências ao linguajar da época, cultura pop como Caça Fantasmas e De Volta Para o Futuro, músicas da época como Michael Jackson e Pink Floyd e muito, mas muito mais.

Nós amamos o jogo e em nossa análise (que pode conferi aqui) demos a nota máxima. Agora no finalzinho de Julho, a Devolver fez um excelente port para o Nintendo Switch e vou dar abaixo minha impressão sobre o jogo no híbrido da Nintendo.

Um resumão do jogo

Essa parte vai para quem não sabe do que o jogo se trata, mas vale lembrar que tudo está detalhado em nossa análise do início do ano que pode ser vista aqui.

Crossing Souls acaba sendo uma homenagem absurda a década de 80. Ele é a versão jogável de tantos filmes que víamos na década de 80 como o clássico Goonies. Aqui uma turma de 5 crianças, onde cada um tem sua características muito bem definidas como o líder, o bagunceiro, o fortão, etc. Após uma noite com uma tempestade muito sinistra eles encontram uma pedra mágica que consegue fazer com que eles vejam o outro mundo. Sim, a partir daí será possível interagir com os fantasmas de diversas épocas.

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Seu gameplay é bem interessante, pois se divide em duas partes. A primeira é o combate onde cada um dos personagens tem uma espécie de estilo como equilibrado, ataque a longa distancia, média distância e a curta distancia com grande poder. A movimentação é livre no geral e acaba lembrando muito o estilo Beat Them Up onde em alguns momentos do jogo você é até forçado a ter que ir da esquerda para direita. Além disso, tenho que aplaudir de pé os chefões. São muito bem feitos, cheio de referencias e muitas vezes tem que resolver puzzles na hora. A criatividade é absurda.

E a segunda parte do gameplay é mais lenta onde você deve resolver diversos puzzles como achar uma chave para abrir uma porta, procurar a senha de uma porta ou então utilizar a força do além para acessar lugares que não era possível antes.

E como é jogar no Switch?

É com muita alegria que posso afirmar com tranquilidade que Crossing Souls no Switch é idêntico a versão do PS4 e PC. Ele roda absolutamente liso demais tanto no modo portátil como no modo TV e notei raras quedas de FPS, somente quando tinha muitos inimigos na tela. Mas diria que ele roda normal em 95% do tempo

Além disso, aqui vai uma ótima notícia, o jogo está legendado em PT-BR. Todos sabemos que pelo Nintendo Switch não estar oficialmente no Brasil, acabamos não tendo jogo nem dublados ou legendados. Felizmente Crossing Souls não sofre deste problema.

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Já comprou? E por que não?

Irei manter nossa antiga pontuação assim como os elogios, pois eles são todos muito bem feitos e bem vindos ao jogo. Muito felizmente o port para Switch de Crossing Souls é impecável e caso você nunca tenha jogado ele, agora é a hora.

{{

game = [Crossing Souls]

game = []

info = [Lançamento: 26/07/2018]

info = [Produtora: Devolver Digital e Fourattic]

info = [Distribuidora: Devolver Digital]

plataformas = [Nintendo Switch]

nota = [5/5]

decisão = [Compra obrigatória]

texto = [Crossing Souls traz uma poderosa narrativa]

texto = [ambientada nos anos 80]

positivo = [Narrativa leve e envolvente]

positivo = [História profunda]

positivo = [Visual retrô]

positivo = [Ambientação nos anos 80]

}}

Leonardo Coimbra

Mestre supremo do Ultima Ficha, não manda nem em seus próprios posts. Embora digam que é geração PS2, é gamer desde o Atari e até hoje chora pedindo um Sonic clássico e decente. Descobriu em FF7 sua paixão por RPG que dura até hoje. Eventualmente é administrador e marketeiro quando o chefe puxa sua orelha com os prazos.

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